sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

CRASH TWINSANITY

Há mais ou menos um mês estava eu sentada na cama do meu quarto, de frente para a televisão com meu Playstation 2 ligado com um único objetivo, terminar de vez com esse TORMENTO na minha vida. Um jogo que te dá mais raiva do que diversão, que você chora de raiva toda a cada 4 mortes no mesmo local e ainda por cima se dizer um jogo PARA CRIANÇAS !  (Não somente para crianças, cito a classificação indicativa do filme - jogo I mean)
Titulo faz jus a seu estado mental
Até que pensando bem são as crianças os seres mais pacientes, porque eu zerei quando criança Crash Bandicoot, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back e Crash Bandicoot 3: Warped sem nenhum mistério ou sem nenhuma vontade de quebrar a televisão em cima da Patynha igual eu senti quando joguei esse TWINSANITY, que jogo FILHO DE UMA ÉGUA POCOTÓ ! 

Falando do jogo em si agora, tudo começa na ilha que Crash vive, lá surgem congelados Cortex e seu ajudante do mal, o Uka Uka. Cortex chega para Coco e a congela e depois HAHAHA ele resolve se passar pela menina para atacar o Crash- irmãos gêmeos né. Ele encontra Crash na areia caçando, cavando, cavucando alguma coisa e ai começa a briga. Mas isso ai não é naada de mais, é só a intrudução. Assim que a historia começa, eles se enroscam e em um certo momento eles dão de cara com os vilões do jogo, os Evil Twins, ex periquitos de infância de Cortex, agora aliens malvados que querem dominar tudo e a todos. 
O jogo na verdade é engraçado, a cara do Crash de pastel é engraçada, o Cortex é muito atrapalhado e consegue errar tudo o que tenta, não acerta um passe, fez escola com Renato Abreu e Luis Antonio revelação que nuuuuuuunca acertou um passe em sua vida.

Até aqui tudo muito perfeito, muito bom para ser verdade. Tem que ter paciência de jó, de noivo, de telespectador do SBT (que muda horários e programações como muda de roupa) para jogar esse jogo. Meu Deus como eu passei raiva !!! Que fase é aquela ? Que tem uns indiozinhos te atirando flecha que você não pode respirar que eles te veem, um passinho do qualquer coisa a mais já era, e não recomeça ali não fio, é tudo de novo, se suas vidas acabarem o checkpoint não serve pra mais nada, você volta lá no inicio. É dose ou quer mais ?
Eu tava querendo jogar buraco, outras 3 pessoas me esperavam, e eu não desliguei o PS2 porque estava agarrada com a sobrinha do Cortex (Nina Who?) e fiquei umas 3 horas tentando e nada, joguei buraco, umas 3 partidas e na vez dos outros eu tentava e nada. Acabou o buraco mas não acabou a merda da fase que me renascer todo o ódio que eu fiquei desse jogo por causa dos indiozinhos !! O melhor ainda está pra vir HAHAHA a ultima fase. O pior momento da minha vida de gamer foi a ultima fase desse jogo. Por favor quando chegarem na ultima fase levem com vocês umas 40 vidas, só assim só assim, nem sei se assim dá. Eu nos ultimos momentos sempre estava com 1 vida totalizando 2 somando com a vida 0, isso umas 5, 6 vezes. Lá pela sétima tentativa no final da fase eu consegui e depois me deparei com o chefão, aqueles passarinhos que se rebelaram sabe. RI MUITO, debochadamente ÓBVIO. Mas para a alegria de todos (Eu, Patynha,, Playstation 2, CD do Crash, outros cds na minha reta, televisão, notebook, mãe, dentre outros) se morrer no chefão volta de novo no chefão. 

Depois dessa enormidade de reclamações eu recomendo o jogo HAHA e não é ironia. Você passa essa raiva toda mas compensa com as cenas hilárias, com um dos melhores jogos da saga Crash Bandicoot, com a jogabilidade, com as inovações, você arrancando seus cabelos, unhas, tudo compensa.
E a diversão ? Além de se divertir com o jogo, você se diverte com você mesmo passando raiva, xingando e desejando a morte de quem programou esse jogo. E-X-C-E-L-E-N-T-E passatempo. Manda seu irmãozinho jogar pra poder ter pelo menos umas 3 horas de sossego. Dá raiva mas é essencial para quem gosta desse personagem memorável que é o CRASH CRASH CRASH (ouça na voz do Cortex).

Uma mini pausinha levinha de PS2 : CASTLE OF ILUSIONS - SEGA MASTER SYSTEM

Bom depois de praticamente abandonar essa página da internet por nenhum motivo aparente resolvi voltar mas, PASMEM não para falar do lindo e querido PS2, mas sim pra falar do primeiro jogo que zerei... que seria CASTLE OF ILLUSION (starring mickey mouse) do meu também primeiro videogame o Master System. Eu passei boa parte da minha infância jogando esse jogo, pois quando eu tinha o SEGA MS eu só tinha os jogos que vinham com ele (de atirar nos animais e um de moto interminável) e 2 fitas, essa do Mickey e uma outra de basquete que com minha inteligencia de criança de 5,6,7 anos não consegui fazer uma cesta sequer.

Temo essa não ser a capa no Master System


MAS VAMOS LÁ, VAMOS A UMA ANÁLISE DO JOGO

Não sei se haverão SPOILERS nessa análise, na verdade minhas análises são tudo uma porcaria, as vezes nem faz sentido nada do que eu falo. Eu devia estar falando de jogos do PS2 né. Enfim.

Nossa aventura começa quando Mickey e Minnie estão passeando serelepes e saltitantes e do nada surge a Rainha das Trevas e rapta Minnie e a leva para seu mundo imaginário de doces,brinquedos,florestas,livros,relógios e fantasia.  Mickey fica indignado, porque tudo é muito lindo e maravilho e com plena harmonia na cidade de (?????) - esqueci o nome do lugar, mas até o fim da análise eu lembro ou ligo o jogo aqui para lembrar. E olhar no google seria contra meus princípios pois tem que haver desafios em tudo na minha vida, até para lembrar de um simples nome de uma cidade fictícia da bruxa má Mizrabel (é o nome da bruxa eu lembro, incrivel). Acontece que depois que a namoradinha do mouse lá é raptada, você tem que ir atras da ''Miss''rabel (HAHAHA como eu sou engraçada com meus trocadilhos) no castelo dela, que pra melhorar/piorar fica no alto da colina perto da lua cheia. Um senhorzinho de barba te ensina os caminhos da jornada logo na chegada , e em seguida você vai até a sala das 3 primeiras portas. Por trás dessas portas estão os mundos das árvores malditas com seu chefe árvore, suas plantas cuspindo pólen do mal dentre outros coisinhas anormais do universo Disney; o mundo dos doces, do chocolate que parece um cocô (aquela cobertura de chocolate era um cocô disfarçado, não resta a menor dúvida), da tela que te empurra para fora do jogo e o seu chefão que não me lembro, só lembro como que mata ele com barras de chocolate algo assim, mas não lembro da cara dele, uma porra isso; e o mundo dos brinquedos que me assustava muito, mal sabia eu o que estava por vir nos jogos do futuro (Ah, lembro quando ganhei meu PSONE e meu pai mandou o cara da loja mandar uns 10 jogos e ele acidentalmente adicionou um ingrediente extra na mistura, o elemento Resident Evil... meu pai deixou eu jogar porque ele não conhecia, mas ao som do meu primeiro grito foi-se embora o meu primeiro jogo de terror depois da fase dos brinquedos do Mickey).

Obs: Durante essa contação de historia ai, lembrei do nome da cidade, Vera City.

Bom, depois não me recordo muito bem sabe, pois foram nessas três primeiras fases que passei a maior parte da minha vida de master system e tals, mas lembro que tinha um lugar onde o Mickey nadava (tá melhor que muito marmanjão de GTA e RED DEAD REDEMPTION por ai), uma fase numa torre com um relógio batendo, o pendulo do relógio acredito eu, ou não, não sei. A fase dos livros com um chefão livro (dãã), o chefe que eu mais gostava de jogar era ele, um dos mais difíceis também. Depois tinha mais uma fase (não sei se é nessa ordem necessariamente) e chegávamos a Miss que tinha inveja da rata da Minnie. Essa bruxa é doida ou o que ? Com tanta mulher por aí e a bruxa vem ter inveja de uma ratazana ??????  Enfim, Mickey consegue chegar até Mizrabel porque ao decorrer das fases a gente vai pegando as ''gems'' cores do arco-iris para fazer um que alcançará a torre do Castelo das Ilusões. Mickey consegue derrotar a bruxa que havia se transformado em um dragão (OHHH !!! Uma bruxa se transformando em dragão ?? Que original !!! Aonde será que eu vi isso ? Com certeza não foi na Disney também ...) salva sua princesa e eles vivem felizes forever after.

Maldito relógio, maldito pêndulo, maldita fase

O jogo tem nota 10 no quesito diversão, não é muito difícil (porque se com 5,6 anos eu zerei qualquer um consegue zerar - OBS: Com essa idade eu só sabia fazer gol contra no futebol), nota 9,8 na jogabilidade (raramente os controles não respondem) e nota 1000 no quesito ''marcou minha infância

Nunca joguei o CASTLE OF ILUSIONS em nenhum outro console. Quem sabe um dia eu não tenha tempo e zere tudo que vier na minha frente de outros consoles, pois hoje em dia o pouco tempo que tenho jogo meu PS2  para poder zerar jogos que ainda não foram zerados e precisam ser. Se eu tiver tempo venho postar mais e fazer mais análises birutas como essa.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Bully






Bully foi um dos primeiros jogos que joguei no Playstation 2, e um dos mais marcantes também. Bully conta a história de Jimmy Edwards, pera ai, Edwards ? Nãooo, Jimmy Hopkins. Voltando a mim... Bully conta a história de Jimmy Hopkins, que é levado por sua mãe e pelo seu 2368736278 padrasto para a escola de Bullworth, um colégio interno que já estava especiliazado nesses valentões tipo o Jimmy  


 Sandra Annenberg em seu Jornal Hoje achou a história de Bully muito deselegante.


Depois desse destaque descenessário volto a falar de Jimmy e sua chegada em Bullworth. Bullworth mal sabia mas iria pagar todos os seus pecados ao aceitar esse moleque nos seus domínios. Jimmy é o pior elemento que a escola já teve, ele consegue tudo o que quer, e diferentemente das novelas onde os vilões tambem conseguem tudo o que querem, Jimmy não perde tudo de uma hora pra outra. Bom, na verdade ele até perde, mas quando ele conquista de volta, acabou, é dele fia. Jimmy é o Kratos dos colegiais. Tá, não precisava desse comentário, Jimmy não é o Kratos dos colegiais. Não existe um Kratos nos colegias. Só existe um Kratos que nunca deve ter ido a escola alguma, basta ver seus modos nada educados.


Engraçado como a Rockstar Games adora fazer as mulheres cairem aos pés dos protagonistas, mesmo eles sendo feios de doer. Jimmy é uma versão mirim de Wayne Rooney,e as cheerleaders caem de amores por ele... a menina da jaqueta lá também, as nerds eu até entendo porque os garotos que as cercam vou te contar hein... sabe pode até ser nerd, não tem problema nenhum, mas precisa ser daquele jeito ? Precisa TODOS serem daquele jeito ? Precisa.

O jogo retrata muito bem o ambiente high school, com os valentões, os atletas, as metidas da cheerleaders, os nerds, até as aulas, oficinas, chamadas na diretoria, épocas diferentes, tudo muito bem detalhado.  A medida que o jogo vai avançando você vai se tornando o todo poderoso chefão da escola, e obvio tem alguem que te detesta, seu maior inimigo que não se enquandra em nenhum desses grupos clichês escolares. Os grupos vão te amando por isso, te odiando por aquilo. Tem também os townies grupo que não tem nada  a ver com a escola, são os caras da rua, os valentões da rua. Eles tem seu próprio território e Jimmy não pode passar perto que eles querem meter porrada. E isso as vezes é legal (uhum...) mas mata o sujeito de raiva, você com pouco life acabado de sair de outra briga, ou no meio de uma missão, vem um carinha desgraçado desse pra te bater do nada ? E pior que não é só esse, todo mundo quer te bater depois de uma certa fase. Haja paciência. Mas do que estou reclamando, sem isso o jogo perderia muita coisa. Então deixa isso quieto
Jimmy em um de seus momentos românticos


Falando agora das namoradas do Hopkings... Hopkings com sua lábia no decorrer da história vai ficando com quem ele quer, isto é, com todas. Da mais gorda a mais magra, da mais feia (horrível) a mais bonita, da mais antipática a mais boazinha, enfim tudo tudo todas ele traçou sem dó nem piedade. Ah, não vamos nos esquecer que até homem o Jimmy beija nessa história, então pra ele não importa mesmo nada, ele quer mais é beijar na boca e ser feliz dali pra frente.


Tem também os professores (claro, que tem os professores) com todas as suas características de bêbados,corruptos,com aqueles casinhos aqui,  aqueles casinhos(românticos, se não ficou claro) ali, a porca que trabalha na cozinha da escola, os caras que ficam vigiando o comportamento dos alunos e que nas horas livres treinam para entrar no UFC. Tudo muito bem trabalhado e feito. E com o tempo você acaba decorando quem é todo mundo, você vê a pessoa na rua e lembra o nome dela. HAHA isso é bom, ter um conhecido num jogo de videogame. Esse ponto é fantástico.


Bom, acho que é isso, falei do que eu queria sobre o jogo. Porque fora isso não tenho nada a destacar, nem a reclamar, nem falar mal de nada. Vale a pena jogar, zerar, perder seu tempo para completar 100%, afinal tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Driver 3




Que porra é essa ? Mas que diabos é esse jogo ?
Sempre fui fã dos jogos '' Driver'' de PSONE. Quando eu ainda tinha aquele videogame e com os meus joguinhos Driver da vida, ficava imaginando, e se ele andasse de moto, de barco, de helicóptero, nooossa, eu nunca mais ia fazer outra coisa, ia ficar jogando o dia inteiro, comendo sucrilhos com Coca- Cola.
Nada como o dia chegar para você ver como você estava enganada. Primeiro porque eu nunca mais tive tempo,e segundo porque esse negócio de ficar andando pela cidade no Take a Ride já era, babau, já tinha ficado enjoativo e eu não tava mais achando sucrilhos Kellong's nos supermercados da minha cidade. Como assim sumiram os sucrilhos Kellong's ? Sim, fiquei em abstinência por uns dois anos, até que um lindo dia de sol, lá estava ele brilhando na prateleira do supermercado.





Deixamos então toda essa historinha cafona de lado e partimos para o jogo Driver 3. Driver 3 ou Driv3r (ai ai ) é um jogo que quando eu e Patynha (vocês irão ouvir muito falar dela) pegamos no controle pra começarmos a jogar logo fomos no uhull, mas 3,4,5,6 missões depois... vai até chegar a missão que ele vai pra um cruzeiro no meio do mar (aonde mais o cruzeiro estaria? Em Belo Horizonte jogando futebol?) acho que enjoei, até que daquela missão eu gostei. Mas digamos que zerei sem zerar, porque tem uma maldita de uma missão de perseguição que é I-M-P-O-S-S-I-V-E-L de passar. Patynha se irritou profundamente e não quis mais me ver jogar. Mas eu acabei passando, só disse que zerei sem zerar porque não me diverti nem um simples milésimo de segundo porque já estava tão irritada que só rezava pra isso acabar logo.
Agora falando um pouco da história do jogo, tem o principal que é o Tanner, que agora é agente do FBI que finge que não, e se infiltra na gangue mais famosa de Miami. Além de Miami, temos como cidades nesse jogo Havai, Pequim e Istambul, sendo que eu só disse a verdade quando falei de Istambul. Além de Istambul, temos Nice. A jogabilidade  no que diz respeito a controlar Tanner é uma merda, nunca vi homem tão duro, o cara não mexe de jeito nenhum,até no PSONE isso é melhor. Eu me pergunto,como ? Como que eles conseguiram piorar o jeito de andar ? COMO ??? Porém, nos outros aspectos, como a variedade de carros,armas e cidades é bem melhor, mesmo porque nem armas tinha nos antecessores, só a sombra delas (literalmente). Mas minto,que cidades o que. Diminuiu o numero de cidades. Como pode isso ? Só 3 cidades ? Enquanto que nos outros tinham mais cidades ? Até entendo que agora as cidades estão maiores e mais bem  trabalhadas, e por isso dou um desconto nesse aspecto.
No Driver 2 tinha até o Rio de Janeiro, zerei aquilo pra poder passear pelo Rio, quando a merda do cd dá defeito. A praga daquele cd não me deixou desfrutar do Rio de Janeiro com sucrilhos.
Driver 3 não é ruim não, o problema maior é a hora de controlar o boneco. Problema maior que esse, só o fato de na ultima missão a burrice dos que se dizem meus amigos não me deixar zerar o jogo. O homem morria toda hora, eu armando a maior tática pra não morrer, e o cara se jogava na frente do tiroteio. Que burrice. Que troço irritante. Apesar dos pesares e desses momentos irritantes é recomendadíssimo (Ah tah). Resumindo,jogável !


Silent Hill 4 : The Room

Primeiramente gostaria de lembrar que tudo que for escrito aqui será opinião pessoal. Eu não sou especialista em nada, só jogo e gosto muito disso, e entendo do assunto. Se alguém não concordar comigo só peço que respeite minha opinião. Mas o espaço é livre para discórdias.

Vamos ao jogo : SILENT HILL 4 : THE ROOM










Comprei Silent Hill 4 primeiro porque sou grande fã da saga Silent Hill, e segundo porque gosto de jogos que me desafiam a superar o medo.
O jogo se passa no apartamento 302, onde Henry Townshend está trancado há 5 dias, sem que nenhum meio de comunicação funcione. Nem TV, nem rádio, nem telefone... aliás o telefone até que funciona, mas também só quando ele quer.. o telefone é uma espécie de Charizard da vida.
Ai tá ótimo, tudo muito bom, muito maravilhoso, mas aí uma coisa muito estranha, esse apartamento não fica em Silent Hill mas sim em Ashfield. E o que tem essa porra de cidade a ver com a cidade de Silent Hill que de um de seus apartamentos surge um buraco que faz você ir pra um mundo cheio de monstro e fantasia (tá) ? Tá, eu sei o que tem a ver com Silent Hill, mas mesmo sabendo finjo que não sei para poder falar mal.
Vamo falar do vilão, Walter Sullivan, que quando bebê foi abandonado por seus pais adivinha aonde ? Em Silent Hill ? NÃO ! Nesse apartamento maldito. E aí ele foi levado a um orfanato adivinha aonde ? Em Ashfield ? NÃO ! Em Silent Hill (OOOOH !!!!) E esse orfanato diferentemente do que muitos estão pensando não era comandado por freirinhas. Pasmen. E sim por aquele pessoal maluco daquela cidade que todos sabemos (Ashfield ? NÃO ! Silent Hill !!! Tá parei) Que pessoal maluco ? Os doidos que fazem culto a Samael, que vimos nos outros jogos da série. Mas dessa vez eles passaram dos limites da loucura, eles fizeram Walter acreditar que o apartamento 302 era a mãe, sim a MÃE do menino. Que coisa não ?! E esses mundos paralelos ai cheio de monstros e fantasias era fruto da imaginação do Walter, não do subconsciente do protagonista, como nos outros jogos da série. E tem a magia negra, os assassinatos, a Eillen que é a vizinha que tem uma cabeça que vou te contar hein.


Foi o Silent Hill que eu menos gostei, principalmente pela história não ter continuidade. Tipo, você entra no buraco, sai, depois quando você entra de novo você vai para outro lugar totalmente diferente. Eu sei, tem coerência com a história mas não é a mesma coisa que você andar pela cidade com seu mapinha. Com certeza o 4 comparado com os anteriores não consegue chegar a ser um Silent Hill. Parece que estamos jogando um outro jogo (tive essa sensação algumas vezes). Vale a pena jogar até, mas a quem eu estou enganando, nunca mais eu vou tocar nesse jogo, mesmo porque o que eu tinha eu troquei por um outro jogo que em breve falarei aqui.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O Bom e Velho PS2

Há muito tempo quero falar desse videogame fantástico que é o Playstation 2, um marco em sua geração, o videogame mais vendido e com mais variedades de jogos de todos os tempos. Decidi então começar a falar dele e de seus jogos que ficaram marcados na história de muitos gamers por ai.

Antes de falar e fazer analises dos jogos vou falar rapidamente da minha trajetória com o Play 2. Estou prestes a completar 19 anos, e ganhei meu Play 2 com 14, prestes a completar 15, resumindo, tenho ele há 4 anos. Antes de ganhá-lo me lembro que era meu sonho tê-lo. Eu tinha o nostálgico Play 1,desde meus 7 anos e não me aguentava de curiosidade e de vontade de ter um PS2. Foi então que eu ganhei e desde então não consegui largá-lo. Já o Play 1 se foi, mas as lembranças das jogatinas nas madrugadas, de não ter memory card por um bom tempo e toda vez começar de novo com todo o prazer, das vitórias sobre amigos, dos jogos zerados, ficarão marcadas para sempre. Mas o objetivo aqui é falar do PS2, mesmo que as vezes eu possa falar de outra coisa também. É isso ai. Vamos lá.