terça-feira, 26 de junho de 2012

Silent Hill 4 : The Room

Primeiramente gostaria de lembrar que tudo que for escrito aqui será opinião pessoal. Eu não sou especialista em nada, só jogo e gosto muito disso, e entendo do assunto. Se alguém não concordar comigo só peço que respeite minha opinião. Mas o espaço é livre para discórdias.

Vamos ao jogo : SILENT HILL 4 : THE ROOM










Comprei Silent Hill 4 primeiro porque sou grande fã da saga Silent Hill, e segundo porque gosto de jogos que me desafiam a superar o medo.
O jogo se passa no apartamento 302, onde Henry Townshend está trancado há 5 dias, sem que nenhum meio de comunicação funcione. Nem TV, nem rádio, nem telefone... aliás o telefone até que funciona, mas também só quando ele quer.. o telefone é uma espécie de Charizard da vida.
Ai tá ótimo, tudo muito bom, muito maravilhoso, mas aí uma coisa muito estranha, esse apartamento não fica em Silent Hill mas sim em Ashfield. E o que tem essa porra de cidade a ver com a cidade de Silent Hill que de um de seus apartamentos surge um buraco que faz você ir pra um mundo cheio de monstro e fantasia (tá) ? Tá, eu sei o que tem a ver com Silent Hill, mas mesmo sabendo finjo que não sei para poder falar mal.
Vamo falar do vilão, Walter Sullivan, que quando bebê foi abandonado por seus pais adivinha aonde ? Em Silent Hill ? NÃO ! Nesse apartamento maldito. E aí ele foi levado a um orfanato adivinha aonde ? Em Ashfield ? NÃO ! Em Silent Hill (OOOOH !!!!) E esse orfanato diferentemente do que muitos estão pensando não era comandado por freirinhas. Pasmen. E sim por aquele pessoal maluco daquela cidade que todos sabemos (Ashfield ? NÃO ! Silent Hill !!! Tá parei) Que pessoal maluco ? Os doidos que fazem culto a Samael, que vimos nos outros jogos da série. Mas dessa vez eles passaram dos limites da loucura, eles fizeram Walter acreditar que o apartamento 302 era a mãe, sim a MÃE do menino. Que coisa não ?! E esses mundos paralelos ai cheio de monstros e fantasias era fruto da imaginação do Walter, não do subconsciente do protagonista, como nos outros jogos da série. E tem a magia negra, os assassinatos, a Eillen que é a vizinha que tem uma cabeça que vou te contar hein.


Foi o Silent Hill que eu menos gostei, principalmente pela história não ter continuidade. Tipo, você entra no buraco, sai, depois quando você entra de novo você vai para outro lugar totalmente diferente. Eu sei, tem coerência com a história mas não é a mesma coisa que você andar pela cidade com seu mapinha. Com certeza o 4 comparado com os anteriores não consegue chegar a ser um Silent Hill. Parece que estamos jogando um outro jogo (tive essa sensação algumas vezes). Vale a pena jogar até, mas a quem eu estou enganando, nunca mais eu vou tocar nesse jogo, mesmo porque o que eu tinha eu troquei por um outro jogo que em breve falarei aqui.

Um comentário:

  1. Olá tudo bom? vejo que você se interessa (ou se interessava) por SH 4 igual a mim! Qualquer coisa dá uma olhada no meu artigo que eu escrevi no meu blog, é uma coisa bem pessoal também.

    ResponderExcluir