quarta-feira, 27 de junho de 2012

Bully






Bully foi um dos primeiros jogos que joguei no Playstation 2, e um dos mais marcantes também. Bully conta a história de Jimmy Edwards, pera ai, Edwards ? Nãooo, Jimmy Hopkins. Voltando a mim... Bully conta a história de Jimmy Hopkins, que é levado por sua mãe e pelo seu 2368736278 padrasto para a escola de Bullworth, um colégio interno que já estava especiliazado nesses valentões tipo o Jimmy  


 Sandra Annenberg em seu Jornal Hoje achou a história de Bully muito deselegante.


Depois desse destaque descenessário volto a falar de Jimmy e sua chegada em Bullworth. Bullworth mal sabia mas iria pagar todos os seus pecados ao aceitar esse moleque nos seus domínios. Jimmy é o pior elemento que a escola já teve, ele consegue tudo o que quer, e diferentemente das novelas onde os vilões tambem conseguem tudo o que querem, Jimmy não perde tudo de uma hora pra outra. Bom, na verdade ele até perde, mas quando ele conquista de volta, acabou, é dele fia. Jimmy é o Kratos dos colegiais. Tá, não precisava desse comentário, Jimmy não é o Kratos dos colegiais. Não existe um Kratos nos colegias. Só existe um Kratos que nunca deve ter ido a escola alguma, basta ver seus modos nada educados.


Engraçado como a Rockstar Games adora fazer as mulheres cairem aos pés dos protagonistas, mesmo eles sendo feios de doer. Jimmy é uma versão mirim de Wayne Rooney,e as cheerleaders caem de amores por ele... a menina da jaqueta lá também, as nerds eu até entendo porque os garotos que as cercam vou te contar hein... sabe pode até ser nerd, não tem problema nenhum, mas precisa ser daquele jeito ? Precisa TODOS serem daquele jeito ? Precisa.

O jogo retrata muito bem o ambiente high school, com os valentões, os atletas, as metidas da cheerleaders, os nerds, até as aulas, oficinas, chamadas na diretoria, épocas diferentes, tudo muito bem detalhado.  A medida que o jogo vai avançando você vai se tornando o todo poderoso chefão da escola, e obvio tem alguem que te detesta, seu maior inimigo que não se enquandra em nenhum desses grupos clichês escolares. Os grupos vão te amando por isso, te odiando por aquilo. Tem também os townies grupo que não tem nada  a ver com a escola, são os caras da rua, os valentões da rua. Eles tem seu próprio território e Jimmy não pode passar perto que eles querem meter porrada. E isso as vezes é legal (uhum...) mas mata o sujeito de raiva, você com pouco life acabado de sair de outra briga, ou no meio de uma missão, vem um carinha desgraçado desse pra te bater do nada ? E pior que não é só esse, todo mundo quer te bater depois de uma certa fase. Haja paciência. Mas do que estou reclamando, sem isso o jogo perderia muita coisa. Então deixa isso quieto
Jimmy em um de seus momentos românticos


Falando agora das namoradas do Hopkings... Hopkings com sua lábia no decorrer da história vai ficando com quem ele quer, isto é, com todas. Da mais gorda a mais magra, da mais feia (horrível) a mais bonita, da mais antipática a mais boazinha, enfim tudo tudo todas ele traçou sem dó nem piedade. Ah, não vamos nos esquecer que até homem o Jimmy beija nessa história, então pra ele não importa mesmo nada, ele quer mais é beijar na boca e ser feliz dali pra frente.


Tem também os professores (claro, que tem os professores) com todas as suas características de bêbados,corruptos,com aqueles casinhos aqui,  aqueles casinhos(românticos, se não ficou claro) ali, a porca que trabalha na cozinha da escola, os caras que ficam vigiando o comportamento dos alunos e que nas horas livres treinam para entrar no UFC. Tudo muito bem trabalhado e feito. E com o tempo você acaba decorando quem é todo mundo, você vê a pessoa na rua e lembra o nome dela. HAHA isso é bom, ter um conhecido num jogo de videogame. Esse ponto é fantástico.


Bom, acho que é isso, falei do que eu queria sobre o jogo. Porque fora isso não tenho nada a destacar, nem a reclamar, nem falar mal de nada. Vale a pena jogar, zerar, perder seu tempo para completar 100%, afinal tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Driver 3




Que porra é essa ? Mas que diabos é esse jogo ?
Sempre fui fã dos jogos '' Driver'' de PSONE. Quando eu ainda tinha aquele videogame e com os meus joguinhos Driver da vida, ficava imaginando, e se ele andasse de moto, de barco, de helicóptero, nooossa, eu nunca mais ia fazer outra coisa, ia ficar jogando o dia inteiro, comendo sucrilhos com Coca- Cola.
Nada como o dia chegar para você ver como você estava enganada. Primeiro porque eu nunca mais tive tempo,e segundo porque esse negócio de ficar andando pela cidade no Take a Ride já era, babau, já tinha ficado enjoativo e eu não tava mais achando sucrilhos Kellong's nos supermercados da minha cidade. Como assim sumiram os sucrilhos Kellong's ? Sim, fiquei em abstinência por uns dois anos, até que um lindo dia de sol, lá estava ele brilhando na prateleira do supermercado.





Deixamos então toda essa historinha cafona de lado e partimos para o jogo Driver 3. Driver 3 ou Driv3r (ai ai ) é um jogo que quando eu e Patynha (vocês irão ouvir muito falar dela) pegamos no controle pra começarmos a jogar logo fomos no uhull, mas 3,4,5,6 missões depois... vai até chegar a missão que ele vai pra um cruzeiro no meio do mar (aonde mais o cruzeiro estaria? Em Belo Horizonte jogando futebol?) acho que enjoei, até que daquela missão eu gostei. Mas digamos que zerei sem zerar, porque tem uma maldita de uma missão de perseguição que é I-M-P-O-S-S-I-V-E-L de passar. Patynha se irritou profundamente e não quis mais me ver jogar. Mas eu acabei passando, só disse que zerei sem zerar porque não me diverti nem um simples milésimo de segundo porque já estava tão irritada que só rezava pra isso acabar logo.
Agora falando um pouco da história do jogo, tem o principal que é o Tanner, que agora é agente do FBI que finge que não, e se infiltra na gangue mais famosa de Miami. Além de Miami, temos como cidades nesse jogo Havai, Pequim e Istambul, sendo que eu só disse a verdade quando falei de Istambul. Além de Istambul, temos Nice. A jogabilidade  no que diz respeito a controlar Tanner é uma merda, nunca vi homem tão duro, o cara não mexe de jeito nenhum,até no PSONE isso é melhor. Eu me pergunto,como ? Como que eles conseguiram piorar o jeito de andar ? COMO ??? Porém, nos outros aspectos, como a variedade de carros,armas e cidades é bem melhor, mesmo porque nem armas tinha nos antecessores, só a sombra delas (literalmente). Mas minto,que cidades o que. Diminuiu o numero de cidades. Como pode isso ? Só 3 cidades ? Enquanto que nos outros tinham mais cidades ? Até entendo que agora as cidades estão maiores e mais bem  trabalhadas, e por isso dou um desconto nesse aspecto.
No Driver 2 tinha até o Rio de Janeiro, zerei aquilo pra poder passear pelo Rio, quando a merda do cd dá defeito. A praga daquele cd não me deixou desfrutar do Rio de Janeiro com sucrilhos.
Driver 3 não é ruim não, o problema maior é a hora de controlar o boneco. Problema maior que esse, só o fato de na ultima missão a burrice dos que se dizem meus amigos não me deixar zerar o jogo. O homem morria toda hora, eu armando a maior tática pra não morrer, e o cara se jogava na frente do tiroteio. Que burrice. Que troço irritante. Apesar dos pesares e desses momentos irritantes é recomendadíssimo (Ah tah). Resumindo,jogável !


Silent Hill 4 : The Room

Primeiramente gostaria de lembrar que tudo que for escrito aqui será opinião pessoal. Eu não sou especialista em nada, só jogo e gosto muito disso, e entendo do assunto. Se alguém não concordar comigo só peço que respeite minha opinião. Mas o espaço é livre para discórdias.

Vamos ao jogo : SILENT HILL 4 : THE ROOM










Comprei Silent Hill 4 primeiro porque sou grande fã da saga Silent Hill, e segundo porque gosto de jogos que me desafiam a superar o medo.
O jogo se passa no apartamento 302, onde Henry Townshend está trancado há 5 dias, sem que nenhum meio de comunicação funcione. Nem TV, nem rádio, nem telefone... aliás o telefone até que funciona, mas também só quando ele quer.. o telefone é uma espécie de Charizard da vida.
Ai tá ótimo, tudo muito bom, muito maravilhoso, mas aí uma coisa muito estranha, esse apartamento não fica em Silent Hill mas sim em Ashfield. E o que tem essa porra de cidade a ver com a cidade de Silent Hill que de um de seus apartamentos surge um buraco que faz você ir pra um mundo cheio de monstro e fantasia (tá) ? Tá, eu sei o que tem a ver com Silent Hill, mas mesmo sabendo finjo que não sei para poder falar mal.
Vamo falar do vilão, Walter Sullivan, que quando bebê foi abandonado por seus pais adivinha aonde ? Em Silent Hill ? NÃO ! Nesse apartamento maldito. E aí ele foi levado a um orfanato adivinha aonde ? Em Ashfield ? NÃO ! Em Silent Hill (OOOOH !!!!) E esse orfanato diferentemente do que muitos estão pensando não era comandado por freirinhas. Pasmen. E sim por aquele pessoal maluco daquela cidade que todos sabemos (Ashfield ? NÃO ! Silent Hill !!! Tá parei) Que pessoal maluco ? Os doidos que fazem culto a Samael, que vimos nos outros jogos da série. Mas dessa vez eles passaram dos limites da loucura, eles fizeram Walter acreditar que o apartamento 302 era a mãe, sim a MÃE do menino. Que coisa não ?! E esses mundos paralelos ai cheio de monstros e fantasias era fruto da imaginação do Walter, não do subconsciente do protagonista, como nos outros jogos da série. E tem a magia negra, os assassinatos, a Eillen que é a vizinha que tem uma cabeça que vou te contar hein.


Foi o Silent Hill que eu menos gostei, principalmente pela história não ter continuidade. Tipo, você entra no buraco, sai, depois quando você entra de novo você vai para outro lugar totalmente diferente. Eu sei, tem coerência com a história mas não é a mesma coisa que você andar pela cidade com seu mapinha. Com certeza o 4 comparado com os anteriores não consegue chegar a ser um Silent Hill. Parece que estamos jogando um outro jogo (tive essa sensação algumas vezes). Vale a pena jogar até, mas a quem eu estou enganando, nunca mais eu vou tocar nesse jogo, mesmo porque o que eu tinha eu troquei por um outro jogo que em breve falarei aqui.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O Bom e Velho PS2

Há muito tempo quero falar desse videogame fantástico que é o Playstation 2, um marco em sua geração, o videogame mais vendido e com mais variedades de jogos de todos os tempos. Decidi então começar a falar dele e de seus jogos que ficaram marcados na história de muitos gamers por ai.

Antes de falar e fazer analises dos jogos vou falar rapidamente da minha trajetória com o Play 2. Estou prestes a completar 19 anos, e ganhei meu Play 2 com 14, prestes a completar 15, resumindo, tenho ele há 4 anos. Antes de ganhá-lo me lembro que era meu sonho tê-lo. Eu tinha o nostálgico Play 1,desde meus 7 anos e não me aguentava de curiosidade e de vontade de ter um PS2. Foi então que eu ganhei e desde então não consegui largá-lo. Já o Play 1 se foi, mas as lembranças das jogatinas nas madrugadas, de não ter memory card por um bom tempo e toda vez começar de novo com todo o prazer, das vitórias sobre amigos, dos jogos zerados, ficarão marcadas para sempre. Mas o objetivo aqui é falar do PS2, mesmo que as vezes eu possa falar de outra coisa também. É isso ai. Vamos lá.